
“Já temos os dados sobre o impacto que a aplicação do Piso irá gerar na folha. Diante dos dados, fica impossível o município sozinho colocar em vigor a Lei. Mas, isso não significa que vamos nos conformar com a situação, pois é nossa obrigação cumprir a Lei. Para isso, iremos precisar do apoio e do entendimento da classe para que possamos lutar junto ao Governo Federal pela complementação ou reposição da diferença”, afirmou.
O Controlador Geral do município, Gilvandro Fernandes, já entrou em contato com representantes sindicais do Estado e especialistas na área do Piso em Brasília, com o objetivo de conhecer a melhor forma de implantação do Piso, sem que o município seja o único a bancar o mesmo.
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